Encontro na sede da Fecomércio com representantes de 33 sindicatos foi pautado pelo avanço no diálogo entre Estado e empresários, demandas do comércio e medidas que beneficiaram o setor na atual gestão
A relação de parceria entre a atual gestão e o setor empresarial goiano, com total articulação conjunta nas decisões do governo, foi destaque na reunião do governador Ronaldo Caiado, candidato à reeleição pelo União Brasil, com representantes de 33 sindicatos, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio), em Goiânia, nesta segunda-feira (05/09). O chefe do Executivo apresentou o histórico de sua administração, os desafios superados – como a crise fiscal herdada de governos passados e a pandemia de Covid-19 –, e ainda os caminhos a serem percorridos em um segundo mandato.
Ponto alto nos esclarecimentos dados por Caiado aos representantes do setor produtivo de Goiás, o governador foi aplaudido quando afirmou que "até o final do ano, a Enel não será mais a distribuidora de energia elétrica em Goiás". O governador lembrou que a Celg Distribuição foi vendida na gestão passada por R$ 1,1 bilhão, gerando aos cofres do Estado uma dívida de R$ 12,5 bilhões. Já em sua gestão, a Celg Transmissão, braço menor da antiga Companhia de Energia Elétrica de Goiás, foi negociada por R$ 2 bilhões e 113 milhões.
"A Celg Distribuidora era a maior empresa do Centro-Oeste e, no entanto, foi vendida por R$ 1 bilhão e 100, transferindo 12 bilhões e meio de reais de dívida pra dentro do Tesouro Estadual. Um negócios que ainda vai dar muito o que falar em Goiás", afirmou Caiado. E sobre a futura substituta da Enel no Estado, o governador completou: "Eu já falei com o ministro de Minas e Energia e com a Aneel, porque nós queremos acompanhar o plano de investimento aqui no Estado".
Caiado recebeu das mãos do presidente da entidade, Marcelo Baiocchi, um documento que propõe 14 medidas emergenciais para a retomada econômica em Goiás, visando também a atração de novos investimentos. Entre as pautas, estão a implantação de políticas voltadas ao comércio; criação de linhas de crédito para a área; incentivos fiscais; alíquotas progressivas para empresas que romperem o faturamento máximo do Simples Nacional; entre outras.
Entre os pontos levantados pela entidade, Caiado lembrou que muitos já foram atendidos pelo Governo de Goiás, como o adiamento, para o dia 10 de cada mês, da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunição (ICMS). Antes, a taxa era cobrada nos dias 5, de forma antecipada. "Um dos sinais da má gestão é quando se começa a antecipar arrecadação. Eu prorroguei a data. Isso deu muito mais flexibilidade para que comerciantes pudessem viver", explicou Caiado.
"Outro ponto que já avançamos é sobre o e-commerce. Temos uma lei na Assembleia Legislativa que já está tratando sobre o assunto. Sobre linhas de crédito, vamos buscar cada vez mais atender as demandas de expansão do comércio de Goiás, com base na capacidade do Estado e também na liberação do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Estamos em total articulação com reuniões e promovendo acordos juntos com nossa Secretaria da Economia", explicou o governador.
O chefe do Executivo reforçou ainda o empenho da gestão em áreas como educação, infraestrutura, segurança, saúde e programas sociais, o que permitiu o aquecimento da economia goiana mesmo com a crise fiscal e o período pandêmico. A parceria com os municípios, a futura saída da Enel da administração de energia elétrica em Goiás e o fomento ao setor do turismo também foram ressaltados pelo governador.
"Quando se recebe um governo sem a menor capacidade de investimento, devendo e ainda se enfrenta uma pandemia, é possível perceber que o que nós fizemos foi relevante, foi algo substantivo. Nunca foi visto nada como o que mostramos. Não tenho dúvida que todos sentiram os avanços que fizemos, muito maiores do que foi feito nos últimos 20 anos", ressaltou Caiado.
Representantes do setor de comércio reconheceram o avanço no diálogo com o Estado na gestão Caiado. "Gosto muito deste diálogo aberto assim. Isso é algo que não existia anos atrás", declarou Irma Alves Fernandes, presidente do Sindicato do Comércio de Materiais de Construção (Sindimaco). "Quero ressaltar, governador, sua postura de ser justo e agir de forma correta", expressou Márcio Andrade, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto).
A relação de parceria entre a atual gestão e o setor empresarial goiano, com total articulação conjunta nas decisões do governo, foi destaque na reunião do governador Ronaldo Caiado, candidato à reeleição pelo União Brasil, com representantes de 33 sindicatos, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio), em Goiânia, nesta segunda-feira (05/09). O chefe do Executivo apresentou o histórico de sua administração, os desafios superados – como a crise fiscal herdada de governos passados e a pandemia de Covid-19 –, e ainda os caminhos a serem percorridos em um segundo mandato.
Ponto alto nos esclarecimentos dados por Caiado aos representantes do setor produtivo de Goiás, o governador foi aplaudido quando afirmou que "até o final do ano, a Enel não será mais a distribuidora de energia elétrica em Goiás". O governador lembrou que a Celg Distribuição foi vendida na gestão passada por R$ 1,1 bilhão, gerando aos cofres do Estado uma dívida de R$ 12,5 bilhões. Já em sua gestão, a Celg Transmissão, braço menor da antiga Companhia de Energia Elétrica de Goiás, foi negociada por R$ 2 bilhões e 113 milhões.
"A Celg Distribuidora era a maior empresa do Centro-Oeste e, no entanto, foi vendida por R$ 1 bilhão e 100, transferindo 12 bilhões e meio de reais de dívida pra dentro do Tesouro Estadual. Um negócios que ainda vai dar muito o que falar em Goiás", afirmou Caiado. E sobre a futura substituta da Enel no Estado, o governador completou: "Eu já falei com o ministro de Minas e Energia e com a Aneel, porque nós queremos acompanhar o plano de investimento aqui no Estado".
Caiado recebeu das mãos do presidente da entidade, Marcelo Baiocchi, um documento que propõe 14 medidas emergenciais para a retomada econômica em Goiás, visando também a atração de novos investimentos. Entre as pautas, estão a implantação de políticas voltadas ao comércio; criação de linhas de crédito para a área; incentivos fiscais; alíquotas progressivas para empresas que romperem o faturamento máximo do Simples Nacional; entre outras.
Entre os pontos levantados pela entidade, Caiado lembrou que muitos já foram atendidos pelo Governo de Goiás, como o adiamento, para o dia 10 de cada mês, da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunição (ICMS). Antes, a taxa era cobrada nos dias 5, de forma antecipada. "Um dos sinais da má gestão é quando se começa a antecipar arrecadação. Eu prorroguei a data. Isso deu muito mais flexibilidade para que comerciantes pudessem viver", explicou Caiado.
"Outro ponto que já avançamos é sobre o e-commerce. Temos uma lei na Assembleia Legislativa que já está tratando sobre o assunto. Sobre linhas de crédito, vamos buscar cada vez mais atender as demandas de expansão do comércio de Goiás, com base na capacidade do Estado e também na liberação do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). Estamos em total articulação com reuniões e promovendo acordos juntos com nossa Secretaria da Economia", explicou o governador.
O chefe do Executivo reforçou ainda o empenho da gestão em áreas como educação, infraestrutura, segurança, saúde e programas sociais, o que permitiu o aquecimento da economia goiana mesmo com a crise fiscal e o período pandêmico. A parceria com os municípios, a futura saída da Enel da administração de energia elétrica em Goiás e o fomento ao setor do turismo também foram ressaltados pelo governador.
"Quando se recebe um governo sem a menor capacidade de investimento, devendo e ainda se enfrenta uma pandemia, é possível perceber que o que nós fizemos foi relevante, foi algo substantivo. Nunca foi visto nada como o que mostramos. Não tenho dúvida que todos sentiram os avanços que fizemos, muito maiores do que foi feito nos últimos 20 anos", ressaltou Caiado.
Representantes do setor de comércio reconheceram o avanço no diálogo com o Estado na gestão Caiado. "Gosto muito deste diálogo aberto assim. Isso é algo que não existia anos atrás", declarou Irma Alves Fernandes, presidente do Sindicato do Comércio de Materiais de Construção (Sindimaco). "Quero ressaltar, governador, sua postura de ser justo e agir de forma correta", expressou Márcio Andrade, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto).
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