Em entrevista ao site Metrópoles, governador defendeu programas e benefícios concedidos em seu governo e disse que as pessoas procuram auxílios onde eles existem
Candidato à reeleição, Ibaneis Rocha (MDB) disse que em um segundo governo pretende ampliar o atendimento social à população, com benefícios e auxílios. A afirmação foi feita em entrevista ao site Metrópoles nesta quarta-feira (21).
Na gestão do emedebista, foram mais de 40 programas executados e que atenderam a população mais carente em várias áreas, cidades e momentos, incluindo a pandemia.
"Em todas as áreas nós pretendemos aumentar o atendimento social. Contratamos 1.121 profissionais só na Secretaria de Desenvolvimento Social, ampliamos a carga horária dos servidores de 30 para 40 horas, abrimos 14 centros de atendimento do CadÚnico e agora estamos estudando uma parceria com o Banco de Brasília para levar o atendimento para dentro das agências", lembrou Ibaneis.
O governador se solidarizou com as pessoas que aguardam por atendimento nas filas, mas pontuou que a gestão tem trabalhado para resolver todos os problemas e que o importante é que, em seu mandato, há benefícios a serem ofertados. "Tivemos um crescimento do Auxílio Brasil pelo governo federal, isso gerou demanda grande, tivemos a criação de diversos programas na nossa cidade, como o Cartão Prato Cheio, e aí faço referência ao governo anterior, eles entregavam seis mil cestas básicas por mês e nós atendemos 87 mil famílias com o Cartão Prato Cheio. O DF Sem Miséria atendia 24 mil pessoas e agora atende 60 mil famílias. É natural que as pessoas busquem auxílio onde existe", explicou.
Ibaneis também lembrou que diminuiu o preço das refeições nos restaurantes comunitários para R$ 1 e que pessoas em situação de rua não pagam pela refeição nessas unidades. Ele também falou de uma proposta para o segundo mandato de abrir os restaurantes comunitários aos domingos e a possibilidade de servir jantar. Atualmente, essas unidades vendem almoço a R$ 1 e café da manhã a R$ 0,50.
Outros programas como o Cartão Gás, Cesta Verde e Cartão Material Escolar foram citados pela importância e contribuição que eles têm com a população mais vulnerável do DF.
Defesa do Iges-DF
Ibaneis Rocha também foi questionado sobre o modelo do Iges-DF na saúde. O governador defendeu os quase oito mil profissionais que atuam na rede e disse que se não fosse o Instituto teria sido difícil cumprir o trabalho feito na pandemia.
"Se não fosse o Iges-DF talvez não tivéssemos dado conta de cumprir tudo aquilo o que fizemos na saúde. Tivemos que ter agilidade na contratação de pessoal e para construir os hospitais de campanha", reforçou Ibaneis.
Candidato à reeleição, Ibaneis Rocha (MDB) disse que em um segundo governo pretende ampliar o atendimento social à população, com benefícios e auxílios. A afirmação foi feita em entrevista ao site Metrópoles nesta quarta-feira (21).
Na gestão do emedebista, foram mais de 40 programas executados e que atenderam a população mais carente em várias áreas, cidades e momentos, incluindo a pandemia.
"Em todas as áreas nós pretendemos aumentar o atendimento social. Contratamos 1.121 profissionais só na Secretaria de Desenvolvimento Social, ampliamos a carga horária dos servidores de 30 para 40 horas, abrimos 14 centros de atendimento do CadÚnico e agora estamos estudando uma parceria com o Banco de Brasília para levar o atendimento para dentro das agências", lembrou Ibaneis.
O governador se solidarizou com as pessoas que aguardam por atendimento nas filas, mas pontuou que a gestão tem trabalhado para resolver todos os problemas e que o importante é que, em seu mandato, há benefícios a serem ofertados. "Tivemos um crescimento do Auxílio Brasil pelo governo federal, isso gerou demanda grande, tivemos a criação de diversos programas na nossa cidade, como o Cartão Prato Cheio, e aí faço referência ao governo anterior, eles entregavam seis mil cestas básicas por mês e nós atendemos 87 mil famílias com o Cartão Prato Cheio. O DF Sem Miséria atendia 24 mil pessoas e agora atende 60 mil famílias. É natural que as pessoas busquem auxílio onde existe", explicou.
Ibaneis também lembrou que diminuiu o preço das refeições nos restaurantes comunitários para R$ 1 e que pessoas em situação de rua não pagam pela refeição nessas unidades. Ele também falou de uma proposta para o segundo mandato de abrir os restaurantes comunitários aos domingos e a possibilidade de servir jantar. Atualmente, essas unidades vendem almoço a R$ 1 e café da manhã a R$ 0,50.
Outros programas como o Cartão Gás, Cesta Verde e Cartão Material Escolar foram citados pela importância e contribuição que eles têm com a população mais vulnerável do DF.
Defesa do Iges-DF
Ibaneis Rocha também foi questionado sobre o modelo do Iges-DF na saúde. O governador defendeu os quase oito mil profissionais que atuam na rede e disse que se não fosse o Instituto teria sido difícil cumprir o trabalho feito na pandemia.
"Se não fosse o Iges-DF talvez não tivéssemos dado conta de cumprir tudo aquilo o que fizemos na saúde. Tivemos que ter agilidade na contratação de pessoal e para construir os hospitais de campanha", reforçou Ibaneis.
Ainda segundo o chefe do Executivo, dos três hospitais que ele pretende construir em um segundo mandato, dois vão ser erguidos pelo Iges-DF e um pela Secretaria de Saúde.
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