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Agro.Club Brasil fatura R$150 milhões em menos de um ano de operação no Brasil e segue em ritmo acelerado de crescimento

A companhia, que atua na facilitação da comercialização de grãos, segue em ritmo acelerado; apenas em maio, a empresa faturou 35% do valor total dos sete meses de operação no Brasil

A Agro.Club, trading norte-americana de grãos que usa a tecnologia para identificar e executar negócios, atingiu, em menos de um ano de operação no país, o valor de R$150 milhões em faturamento, sendo 35% desse valor (R$ 52 milhões), faturado apenas no mês de maio. A empresa atua no Brasil há sete meses e tem planejamento de manter o ritmo de crescimento acelerado até o fim do ano.

Presente na Europa desde 2018 e, no Brasil, desde agosto de 2022, a Agro.Club atua por meio da tecnologia na facilitação da comercialização de grãos no mundo, encontrando a melhor combinação entre origem e destino, participando da transação como compradora, financiadora e operadora logística.

“A América do Sul tem um papel estratégico na expansão da empresa no mundo. Os números registrados aqui e o potencial de crescimento da Agro.Club, devido às oportunidades do mercado, fizeram com que o grupo entendesse que a unidade instalada no país será a base para o crescimento da companhia no mundo”, afirma o CEO da Agro.Club Brasil, Pedro Salles.

Segundo dados da empresa, o valor faturado em menos de um ano pela unidade no Brasil foi conquistado pela empresa na Europa em 36 meses de operação. “Esses dados reforçam a expectativa e a importância do nosso País no contexto mundial da empresa, já que os negócios estão aquecidos e as projeções indicam crescimento acelerado para os próximos meses”, aponta o CEO.

No Brasil, centenas de produtores rurais fizeram negócio com a Agro.Club, sendo a maioria dos estados de Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.  No mundo, a companhia já ultrapassou o número de 40 mil agricultores registrados.

“Nosso diferencial está em traçar as melhores rotas logísticas, faturar com rapidez e entregar grãos de alta qualidade. Além disso, temos parcerias com as mais tradicionais transportadoras e classificadoras e compliance total com as normas socioambientais”, explica Salles.

O CEO ressalta ainda que a plataforma de negócio tem força no digital, mas também se expande no offline, atendendo a melhor forma de contato com o cliente. “Nosso objetivo é promover a democratização do processo, oferecendo ao nosso cliente e parceiro as mais diversas formas de operação, possibilitando assim o acesso da maneira que melhor se adapte às necessidades de cada produtor, pela plataforma, telefone, aplicativo de conversa, enfim, o que for mais familiar a eles”, destaca Salles.

Como funciona?

A plataforma encontra o melhor destino e logística para a oferta do produtor (grão), realiza a análise de crédito e socioambiental do produtor e é feito o fechamento do negócio com o exportador, esmagador ou produtor de ração. Em seguida, a Agro.Club assina os contratos casados com o comprador e o vendedor e paga o produtor, o cerealista ou a cooperativa; e é feita a contratação do frete e executada toda a logística. No passo seguinte é realizado o teste de qualidade na origem e na entrega ao destino, finalizando com o pagamento do comprador à Agro.Club.

Até o final de 2023 e o começo do ano seguinte, a Agro.Club abrirá escritórios regionais, espalhados pelo país, nos estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia, Paraná e Minas Gerais. Esses escritórios serão instalados ao longo de 2023 e 2024. Fora do Brasil, uma nova unidade de negócio também será inaugurada na América do Norte

Sobre a Agro.Club

A Agro.Club é uma trading norte-americana de grãos que usa a tecnologia para identificar e executar negócios. Atua para facilitar a comercialização de cereais, principalmente soja, milho e trigo, encontrando a melhor combinação entre origem e destino e participando da transação como compradora, financiadora e operadora logística. Atualmente possui transações nos maiores polos mundiais do agronegócio como América do Norte, América do Sul e Europa, com o apoio de tradicionais fundos de Venture Capital, como Speedinvest, Venture Friends, Elevator Friends e o RaboFrontier Ventures, braço do banco Rabobank. 

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